Ganhou inúmeros prémios, dos quais se destaca o 1o. prémio no “ViDarte”. Foi membro fundador do projecto artístico “Epipiderme”. Em 2007, iniciou um projeto intitulado “O Mundo à Cabeceira”, com conteúdos fortemente figurativos, de crítica e ironia sociais profundas. A partir deste projeto nascem muitas exposições pessoais: O Mundo à Cabeceira da Cama, na Cidadela de Cascais, em 2008, Big Toe, organizado pela Fables Magazine Navel, em 2009, seguido de A Grande Alface, na Galeria São Bento, em 2011. Em 2012, Carlos Farinha participou no “Festival Interferências”, pintando os interiores dos carros eléctricos de Lisboa, iniciativa organizada por Espaços do Desenho. Em 2013, apresenta O Extraordinário Sr. Sousa, na Maison du Portugal André de Gouveia, em Paris.
Em 2014, expõe em Macau, na Lao Hin Gallery e em 2015 e 2018 apresenta as exposições Uma Certa Portugalidade e Once Upon A Time, na Galeria Arte Periférica, no CCB, em Lisboa. Em 2018, participa, com o apoio da Embaixada de Portugal em Pequim, na Art Beijin 2018. Em 2019 apresenta no Museu do Oriente em Lisboa, a exposição Sentido Figurado que reúne algumas das suas obras mais emblemáticas. Está representado em várias colecções públicas e privadas, incluindo a multinacional Malwarebytes, o Museu de Halabja no Iraque, a Kobane Casa da Cultura na Síria, o site oficial da Residência do cônsul de Portugal em Macau, o Museu Oriental e nos Municípios de Castelo Branco e Proença-a-Nova, em Portugal.