Comecou a expor na década de 1980. Assinalam-se as suas participações na exposição itinerante “Internation’art”, na galeria de Nesles, em Paris e no Cercle San Lluc em Barcelona (1990), no Salon de Montrouge (1993 e1996) e no Salon “Grands et jeunes d’aujourd’hui”em Paris (1997 e 1998). Em 1999, faz parte da seleção francesa desse Salon, expondo no Museu de Arte Moderna de Dubrovnik (Croácia). Em 2006 participa na “Arte Lisboa”. Em 2010 faz parte da exposicão itinerante “Toreador,” apresentada em Nîmes, em 2011 e em 2012, em Arles, Madrid, Ciudad Rodrigo e Sevilha. Em 2013 participa numa residência artistica e exposição coletiva em Marrocos, no espaco Al Maqam (Tahanaout). Em 2016 expõe na galeria Atalante, em Madrid. Em 2018 participa no festival Les Landes Terres de Talents em Mont de Marsan. Em 2019 expõe na Chapelle des Jacobins, em Saint-Sever.
Desde 2000 destacam-se das suas exposições individuais: Le poéte debout na Casa Museu Fernando Pessoa em Lisboa (2002) , In petto, na Chapelle des Carmes/Musée de Borda, em Dax (2004) , Figuras, na Chapelle des Jesuites, em Nîmes (2005), Conhecer/Reconhecer, na galeria Monumental, em Lisboa (2007), La musica callada del cantaor, durante o festival “Arte Flamenco” em Mont de Marsan, em 2009 e no Instituto Francês, em Lisboa, em 2010. Em 2011 realiza uma exposicão/instalação de homenagem a Goya em Garlin. Em 2013 mostra a série La musica callada del cantaor, em Madrid, no Matadero. Em 2014 expõe obras recentes na galeria Taller da Fundação Tiempo Iberoamericano em Fukuoka (Japão). Em 2015 mostra a serie La Soledad Sonora em Zaragoza, no Centro cultural Joaquin Roncal e em Madrid no Centro cultural Pilar Miro. No mesmo ano apresenta On nous presse na galeria Passevite, em Lisboa. Na mesma galeria apresenta em 2016 a série Vidas queimadas. Em 2017 De Face, na galeria Le Pecheur de Lune, em Saint-Sever. Em 2018 Inconnus à cette adresse#1 na Passevite, em Lisboa. En 2019 o CAC, em Mont de Marsan, organiza uma retrospectiva de seu trabalho com mais de cem obras. Em 2021 apresenta, de novo, na Passevite, Recordação da Mão Esquerda.
Em 2009, o cineasta Floreal Peleato realiza um documentário intitulado La mano azul sobre a pintura de Mathieu Sodore – o filme é exibido em Franca, Portugal, Espanha, Mexico, Alemanha, Colombia, Chile, Bolivia, Marrocos, Uruguai, Brasil e Japão. Em 2018, Mathieu Sodore escreve um livro sobre a criação contemporânea em Lisboa para uma nova coleção da editora Ateliers Henry Dougier. Co-fundador, com Paulo Robalo, Daniel do Nascimento e Rui Lourenço, da galeria independente Passevite, desenvolve ainda, outras actividades ligadas à arte: ensino, escrita e ilustração de livros, realizacão de cartazes e conferências. Colaborou em vários jornais e revistas, bem como na elaboração de filmes, espectáculos teatrais e musicais.